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A adversidade pode ser uma oportunidade

por Alda Telles, em 25.02.10
“Crise”, esta pequena palavra que ganhou nos últimos tempos uma nova dimensão, deveria ser eleita como uma das “palavras do século” em Portugal.Todos sabemos que os portugueses tendem a sofrer um pouco de pessimismo e negativismo agudo... à pergunta: “então como estás?”, o mais certo é responderem-nos com um “vai-se andando”, e nunca com um “está tudo óptimo, melhor seria impossível”. E como sempre, se a culpa de tudo não for do Governo, é com toda a certeza, culpa da crise.Com a desculpa da tão falada crise, a maior parte das empresas opta por um adormecimento colectivo, o que sinceramente me tira do sério. A falta de capacidade de grande parte das empresas portuguesas em enfrentar as adversidades leva a que o nível de desânimo empresarial cresça de dia para dia numa espiral que parece não ter fim.As empresas encontraram na crise uma fantástica desculpa para emagrecerem os seus investimentos em comunicação, acto que, quanto a mim, não poderia estar mais errado. O facto dos lucros estarem abaixo do desejado, levou a um corte imediato nos investimentos em comunicação. Na verdade, é em momentos de grande dificuldade que as empresas deveriam apostar em comunicação, optando assim por transformar uma adversidade numa oportunidade de comunicarem, de estarem presentes, de estarem visíveis em relação à concorrência e bem assim, galvanizarem novas oportunidades de negócio.

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publicado às 16:33

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1 comentário

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De Cláudia Bernardo a 25.02.2010 às 17:57

A propósito deste post aqui está um exemplo de oportunidade " de comunicação" em cenário de adversidade.

"O Governo Regional da Madeira está a difundir informações sobre a catástrofe que afetou o arquipélago pela Internet, nomeadamente através da rede social "twitter", onde já contabiliza mais de 200 mil visitas, provenientes de todo o mundo.

O assessor de imprensa do Governo Regional, André Freitas, disse à agência Lusa que a ideia surgiu quando, no seguimento da catástrofe de sábado, as comunicações móveis e a rede fixa ficaram parcialmente destruídas.

Esta destruição não terá sido tão grande na internet, o que permitiu a sua utilização, afirmou." (RTP, via Lusa)

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