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Selfie, que já tem tradução oficial na Infopédia como autofotografia, foi eleita a palavra do ano pelo Oxford Dictionary. O autoretrato, antes confinado a artistas, está agora ao alcance de qualquer fulano com braços e um telemóvel. É um fenómeno social, já exaustivamente analisado por psicólogos e sociólogos, que já catalogaram as diversas espécies de selfies - os exibicionistas, os extrovertidos e os que gostam de estragar a paisagem onde estão. Devo admitir que tenho uns quantos selfies, destinados à minha apresentação nas redes sociais e para ilustrar artigos quando os meios me pedem.
Do ponto de vista da comunicação de marketing, é uma forma de expressão com potencialidades ilimitadas. As marcas e as instituições têm aqui um grande terreno para explorar. Por exemplo, passatempos com selfies e o nosso produto/local/evento.
Há um aspecto desagradável nesta moda. parece que também cresce a tendência para os autoretratos com as "duck faces". A que nem a Mona Lisa escapou. Vou ali fazer umas boquinhas e já volto.
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